Serra da Freita - Arouca
"A Freita alberga no seu seio, espécies faunísticas e florísticas raras, algumas mesmo em vias de extinção. O coberto vegetal predominantemente constituído pela urze e pela carqueja, e nas zonas de encosta, por pinheiros, carvalhos, medronheiros e azevinho, protege o lobo ibérico, o javali, a águia de asa redonda, o gato-bravo, entre outros. Para além do rio Caima, nascem nela múltiplos ribeiros de águas cristalinas que, vencendo abismos e serpenteando montes, vão engrossar os caudais do Paiva e do Arda.1 "
Pontos de interesse da Serra da Freita em Arouca
- Capela da Sra. da Lage;
- Frecha da Mizarela;
- Praia Fluvial de Albergaria da Serra;
- Nascente do Rio Caima;
- Parque de Merendas de Albergaria da Serra;
- Aldeia da Castanheira
- Pontos de interesse da Aldeia da Castanheira;
- Pedras Boroas do Junqueiro;
- Radar Meteorológico de Arouca;
- Campo de Dobras da Castanheira;
- Pedras Parideira da Aldeia da Castanheira;
- Casa das Pedras Parideiras;
- Portela da Anta;
- Mamoas do Monte Calvo;
- Aldeias de Montanha: Merujal e Albergaria-da-Serra, Castanheira, Cabaças, Cabreiros e Cando;
- Geossítios: G5 – Contacto litológico da Mizarela, G6 – Miradouro da Frecha da Mizarela, G7 – Pedras Parideiras, G11 – Pedras Boroas do Junqueiro;
- Gado bovino da raça Arouquesa;
- Percurso pedestre PR15 - Viagem à Pré-História
Capela Secular da Senhora da Laje - Serra da Freita - Arouca3
Foto: allaboutportugal.pt
"A 900 metros de altura, em pleno alto da Serra da Freita, ergue-se a Capela de Nossa Senhora da Laje. Esta Ermida de estilo Barroco, construída no século XVII, localiza-se no lugar de Merujal, freguesia de Urrô. Reza a lenda que a Capela foi feita por necessidade de cristianizar as gentes deste local, já que, outrora, dedicavam-se, provavelmente, a manifestações sacrais.
Esta construção foi alvo de diferentes remodelações ao longo dos tempos, tendo a última intervenção sido feita em 2009. Composta por uma única nave, é possível ver, do exterior, a Capela-mor e a Sacristia. No interior, observe os tetos em caixotão.
Aqui realizam-se romarias três vezes por ano – a 3 de maio, a 15 de agosto e a 8 de setembro. Mas, a mais importante é a primeira, conhecida por Festa das cruzes, que atrai muitos visitantes da região, mas também de concelhos vizinhos. Trata-se de uma romaria, dividida em duas partes: de manhã, poderá participar na Procissão das Cruzes e na Eucaristia; de tarde, na Procissão dos Andores. Normalmente, estes momentos são feitos ao som de uma Banda Musical.
Ao visitar a Capela de Nossa Senhora da Laje, aprecie também a área envolvente. A partir deste local, que é uma das portas de entrada da imponente Serra da Freita, poderá observar os modos de vida rural nas aldeias em redor, tais como Merujal, Albergaria da Serra e Castanheira. Aproveite e explore, nas proximidades, a Frecha da Mizarela, o Radar Meteorológico, São Pedro Velho, as Pedras Boroas, o Dólmen da Portela da Anta e as Pedras Parideiras."3
Frecha da Mizarela - Maior queda de água de Portugal2
"Aqui, o rio Caima projeta-se a mais de 60 metros de altura, num espetáculo natural digno de ser contemplado, à escuta das águas que correm pelas rochas graníticas aproveitado pelos praticantes de canyoning. Do miradouro observa-se, a três dimensões, o granito da serra da Freita, uma rocha mais dura e resistente à erosão fluvial do que a generalidade dos micaxistos localizados a jusante. Estas rochas metamórficas ante-ordovícicas, por serem mais brandas e macias, tornam a erosão fluvial mais eficaz, algo que é bem visível na paisagem, devido ao rebaixamento topográfico que apresentam.
Mas não é só esta erosão diferencial que explica a origem da Frecha da Mizarela. Acredita-se que o sistema de falhas que condiciona toda a serra da Freita terá, igualmente, desempenhado um papel importante para a ocorrência deste fenómeno. Neste sentido, a movimentação dos blocos associada à Orogenia Alpina terá contribuído significativamente para o encaixe do rio e para a formação deste grande desnível.
As encostas íngremes que circundam esta queda de água apresentam um verde luxuriante, com relíquias da vegetação primitiva da serra da Freita. Da Laurissilva persiste, na base da Frecha, o rododendro (Rhododendron ponticum subsp. baeticum) e nas escarpas observam-se as árvores representativas da Fagossilva, com enfase para o carvalho-alvarinho (Quercus robur) e o carvalho-negral (Quercus pyrenaica), entre outras espécies raras e protegidas."2
Localidade: Mizarela - União de Freguesias de Albergaria da Serra e Cabreiros;
Altitude: 910 metros;
Coordenadas GPS: 40,863775 | -8,285559;
Praia fluvial de Albergaria-da-Serra - Serra da Freita - Arouca3
"A praia fluvial da Serra da Freita também conhecida por praia fluvial de Albergaria da Serra, situa-se na freguesia com o mesmo nome. Está inserida numa área de recreio e lazer e aqui poderá desfrutar das águas cristalinas do Rio Caima, em pleno planalto da Serra da Freita.
Recentemente, este espaço beneficiou de melhorias, o que faz com que seja muito completo. Aqui poderá encontrar extensas zonas de relva, casas de banho, campo de jogos de futebol, mesas e grelhadores. Existem, também, lugares de estacionamento mesmo à entrada, daí a facilidade de acesso. É o sítio ideal para fazer um piquenique em família, apreciar as lindas paisagens serranas e desfrutar de um belo mergulho.3
Parque de Merendas de Albergaria da Serra3
"O Parque de Merendas de Albergaria da Serra insere-se na área de lazer da praia fluvial de Albergaria da Serra. Trata-se de um espaço bastante amplo, junto ao Rio Caima, que lhe permitirá estar em contacto direto com a natureza e desfrutar de um momento de relaxamento. Aqui poderá encontrar um parque de merendas extenso, que é muito procurado por habitantes locais e turistas, nos dias de maior calor. Este espaço conta com mesas, grelhadores, casas de banho, balneários, zona de relvado, campo de jogos e parque de estacionamento."3
Aldeia da Castanheira - Serra da Freita - Arouca
Esta aldeia fica situado no outro estremo da Frecha da Mizarela, permitindo ver este fenómeno em toda a sua extensão, pelo miradouro da Panorâmica da Costa da Castanheira. Outo fator que embeleza este local é os campos recortados, com várias tonalidades esverdeadas, onde sobressai no meio esta aldeia. Aqui há vários pontos de interesse já mencionados neste artigo:
Pontos de interesse da Aldeia da Castanheira:
- Pedras Parideiras;
- Panorâmica da Costa da Castanheira;
- Campo de Dobras da Castanheira;
- Pedras Parideira da Aldeia da Castanheira;
- Radar Meteorológico de Arouca;
- Casa das Pedras Parideiras - Centro de Interpretação;
Radar Meteorológico de Arouca2
Foto: Facebook da Casa das Parideiras - Centro Interpretação
"Ainda não subimos à torre, e já estamos a mais de 1000 metros de altitude, com os pés assentes no Pico do Gralheiro. Do cimo do Radar Meteorológico de Arouca a vista sobre o planalto da Freita é soberba. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) não poderia ter escolhido melhor local para instalar o terceiro radar da sua rede. O edifício, de forma curiosa, apresenta-nos um piso panorâmico (o 10.º), onde a paisagem que se avista deixa de ser soberba e passa a ser verdadeiramente avassaladora.
Circulando pelo espaço arredondado, em dias límpidos, é possível observar desde a Figueira da Foz até ao Grande Porto. A nossos pés é paisagem rochosa que predomina, com o planalto da Freita logo ali, perdendo-se de vista até à imponência das montanhas do Montemuro, Estrela ou Caramulo.
Aqui, é possível não só acolher a visita de todos quantos queiram deslumbrar-se, como também, no âmbito de visitas científicas, conhecer o funcionamento técnico desta infraestrutura dedicada à vigilância e monitorização meteorológica, entre outras áreas de atuação do IPMA. A gestão destas visitas é da responsabilidade da AGA – Associação Geoparque Arouca, com base num protocolo celebrado com o IPMA."
Visitas guiadas: atualmente o Radar Meteorológico de Arouca encontra-se em obras de manutenção. São realizadas visitas guiadas apenas para grupos mínimos de 10 pessoas, apenas por marcação, com 8 dias de antecedência, e em articulação com os trabalhos em curso. Por favor contacte através de Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar."2
Campo de Dobras da Castanheira - Serra da Freita - Arouca2
"O Campo de Dobras da Castanheira fica numa área situada a sudeste das «Pedras Parideiras» assume particular interesse pelo facto das rochas aí aflorantes se apresentarem intensamente dobradas. As «dobras» são deformações nas rochas, onde se verifica o encurvamento de superfícies originalmente planas. Na verdade, as rochas deste geossítio formaram-se há mais de 500 milhões de anos nas profundezas de um mar antigo, onde se depositaram horizontalmente camadas alternantes de sedimentos que, por diagénese e metamorfismo, originaram as rochas metamórficas presentes. Os movimentos de compressão que há cerca de 350 milhões de anos se fizeram sentir provocaram um aumento de pressão e temperatura, que imprimiram às rochas um comportamento dúctil, tendo estas formado dobras de diferente amplitude. Nesta região ocorrem ainda inúmeros filões de quartzo, cuja cor clara e alta resistência à meteorização facilita a perceção das dobras.
A importância deste geossítio é acrescida pelo facto de as dobras e foliações presentes nestes materiais evidenciarem uma atuação orogénica polifásica. A última geração de dobras foi atribuída à terceira fase de deformação varisca, embora num dos afloramentos se observe uma dobra atribuída à segunda fase. As dobras da terceira fase têm um plano axial NW-SE com elevadas inclinações, geralmente superiores a 65 graus para SW e NE. O eixo das dobras inclina entre 10 e 20 graus, sistematicamente para SE.
O campo de dobras da Castanheira é drenado pela ribeira da Castanheira, afluente do rio Caima. Esta linha de água serve de refúgio para diversas espécies, como as briófitas (dominantemente do género Sphagnum) e plantas vasculares, como o cervum (Nardus stricta). Nas zonas mais rochosas encontram-se arroz-dos-telhados (Sedum brevifolium) ou o endemismo ibérico açafrão-bravo (Crocus serotinus). As aves de rapina, como o tartaranhão-caçador (Circus pygargus), o peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus) ou o esquivo gavião (Accipiter nisus) sobrevoam, altivamente, este local."2
Pedras Boroas do Junqueiro - Serra da Freita - Arouca2
"As Pedras Boroas do Junqueiro enquadram-se num dos relevos residuais graníticos do planalto da serra da Freita. Neste geossítio merecem particular relevância dois blocos de granito, um dos quais se apresenta deslocado da sua posição original, exibem uma fissuração poligonal bem expressiva. As fissuras poligonais encontram-se bem individualizadas e estendem-se por toda a superfície verticalizada destes blocos. Apresentam geralmente 5 a 6 lados não regulares e apenas alguns centímetros de profundidade.
De acordo com os geomorfólogos a génese e evolução destas geoformas envolve a associação de processos sub-superficiais e sub-aéreos. Este tipo de modelado terá tido início sub-superficialmente e com uma relação direta com a estrutura da rocha, conforme se pode observar nas fissuras já bem definidas desenvolvidas em fraturas verticais deste relevo residual, reforçando a importância deste geossítio. Esta rede de fraturas/fissuras permite a circulação de água, que propicia a ocorrência de processos físico-químicos, e a progressão da meteorização e erosão, que tem continuidade com a exposição sub-aérea dos blocos."2
Localidade: Junqueiro, União de Freguesias de Albergaria da Serra e Cabreiros;
Altitude: 970 m;
Coordenadas GPS: 40,520269 | -8,154115;
Pedras Parideiras da Aldeia da Castanheira - Fenómeno único no mundo2
"As Pedras Parideira da Aldeia da Castanheira é um dos geossítios mais emblemáticos do Arouca Geopark. Aqui, vai ser surpreendido por um fenómeno único no mundo: as Pedras Parideiras. Do ponto de vista geológico, esta rocha designa-se «granito nodular da Castanheira» e estende-se por uma área de cerca de 1 km2. O granito é de cor clara e apresenta um grão médio, com duas micas e uma invulgar quantidade de nódulos biotíticos (mineral de cor negra), de forma discoide e biconvexa, marcadamente alinhados. Apresenta, como minerais essenciais, quartzo, ortoclase, albite, biotite e moscovite. Como minerais acessórios zircão, apatite, rutílio, titanite-leucoesfena, clorite, fibrolite e silimanite.
Por ação da erosão, os nódulos libertam-se e acumulam-se no solo, deixando no granito uma cavidade, cujas paredes estão revestidas por uma capa biotítica. É por isso que os habitantes da aldeia da Castanheira chamaram a esta rocha «Pedra Parideira», por ser «a pedra que pare pedra». Estes nódulos apresentam dimensões que variam entre 1 e 12 centímetros de diâmetro e, embora sejam constituídos, exteriormente, apenas por biotite, o núcleo é constituído por minerais de quartzo e feldspato. As datações mais recentes K-Ar (obtidas em moscovites e biotites dos nódulos) apontam para idades entre 320 e 310 milhões de anos. Chegou, portanto, a um geossítio de características únicas no mundo.Para melhor compreender a origem e particularidades deste geossítio, bem como a dinâmica do Arouca Geopark, vale a pena visitar a Casa das Pedras Parideiras – Centro de Interpretação."2
Localidade: Castanheira, União de Freguesias de Albergaria da Serra e Cabreiros;
Altitude: 922 m;
Coordenadas GPS: 40,850892 | -8,28255;
Casa das Pedras Parideiras - Centro de Interpretação - Aldeia da Castanheira2
"Casa das Pedras Parideiras - Centro de Interpretação - Aldeia da Castanheira foi aberta ao público, desde novembro de 2012, esta infraestrutura tem por objetivo contribuir para a conservação, compreensão e valorização deste importante património geológico, apoiando as visitas turísticas e educativas a este espaço. A Casa das Pedras Parideiras possui um espaço de receção/loja com produtos locais, um auditório (onde pode visualizar o filme 3D «Pedras Parideiras: um tesouro geológico»), uma mostra coberta (onde pode melhor observar as particularidades das «Pedras Parideiras») e, no exterior, uma mostra a céu aberto, a área mais exposta desta rocha. Funciona, diariamente, das 09:30 às 12:30 e das 14:00 às 17:00."2
Rio Caima - Nasce na Serra da Freita e desagua no Rio Vouga4
"O Rio Caima é um dos principais afluentes do Rio Vouga. Nasce no lugar da Feiteira, na freguesia de Albergaria das Cabras, no concelho de Arouca a uma altitude de cerca de 900 metros. Passa pela Serra da Freita e pela majestosa cascata da Frecha da Mizarela num percurso de cerca de 40km, atravessando Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha. Desagua na margem direita do Rio Vouga, na freguesia de Macinhata do Vouga, entre os lugares de Carvoeiro e Sernada, concelho de Águeda. O percurso do Rio Caima pelo concelho de Albergaria-a-Velha é assombroso e relaxante proporcionando percursos altamente exclusivos. Este troço está compreendido entre os limites das freguesias da Branca e Ribeira de Fráguas, a norte, e de Valmaior, a sul. Devido ao caudal das suas águas e ao carácter permanente das mesmas, o Rio Caima foi, desde há vários séculos, local escolhido para a instalação de moinhos. As suas margens são em grande parte bordejadas por Amieiros (Alnus glutinosa), Salgueiro-preto (Salix atrocinerea) e Carvalho-alvarinho (Quercus robur).
Áreas Classificadas: Sítio da Rede Natura 2000: Ria de Aveiro (PTCON0061)"4
Gado Bovino da Raça Arouquesa - Pasta livremente pela Serra da Freita
O gado bovino da raça Arouquesa alimenta-se livremente no planalto da Serra da Freita. Os seus produtores ao nascer do sol abrem os seus currais e os animais saem livremente e regressam voluntariamente no final do dia, quando se aproxima o crepúsculo. No verão frequentemente acontece estes animais irem beber água à praia fluvial de Albergaria-da-Serra, assustando as pessoas que não estão habituadas a estas montanhas. A nível da gastronomia a posta arouquesa é muito procurada pelo seu sabor, sendo atualmente uma marca das região.
"A paisagem serrana não tem a mesma vida sem os exemplares de arouquês que povoam estas paragens. Deslocando-se lentamente, amistosos, facilmente assustáveis, estes animais são de uma robustez pouco vulgar, tendo em conta os poucos recursos alimentares de que dispõem pelas encostas serranas. Em muitos casos vão ainda substituindo as máquinas, e podem ter uma vida útil de 16 a 18 anos. A pacatez e beleza das montanhas onde vivem fazem também parte da vida destes animais.
A carne arouquesa possui um sabor único, ao qual ninguém, depois de a provar, fica indiferente. Tem-se assumido, de resto, como um verdadeiro ex-libris, conjugando as receitas tradicionais com a inovação. Neste sentido, o «Arouca Geopark» tem desenvolvido várias acções de show cooking, em que os novos sabores se fundem com os saberes e paladares da tradição."5
Percurso pedestre PR15 - Viagem à Pré-História - Uma beleza na Primavera
O PR15 Viagem à Pré-História e fragrâncias da Serra da Freita, são "viagens são feitas essencialmente no planalto da Freita. Com partida e chegada na aldeia do Merujal, poderá conhecer alguns dos mais significativos geossítios da Serra, com destaque para a Casa das Pedras Parideiras, a Frecha da Mizarela e as Pedras Boroas do Junqueiro. Merujal, Cabaços e Castanheira são algumas das aldeias mais características desta parte do Arouca Geopark, e poderá, ainda, encontrar alguns testemunhos de monumentos funerários pré-históricos, dignos de visita."2
- O que fazer em Arouca - O que ver em Arouca - Onde comer em Arouca - Onde dormir em Arouca
No meio das montanhas do distrito de Aveiro, há uma grande riqueza que o nosso leitor poderá conhecer na uma síntese que fizemos do que pode fazer, ver, comer e dormir em Arouca. Neste artigo o visitante poderá conhecer o passado geológico da terra, fósseis dos maiores trilobites do mundo, onde os romanos exploraram minas de ouro, um Mosteiro onde está sepultada D. Mafalda, Passadiços do Paiva que colecionam prémios internacionais, uma ponte suspensa de arrepiar que já foi a maior do mundo, praias fluviais paradisíacas e percursos pedestres maravilhosos e outras atrações ímpares do património natural e arquitetónico. Neste concelho destacam-se as suas aldeias, perdidas nos montes, incrustadas em granítica rocha, onde o tempo corre devagar. O visitante depois de tanta atividade tem que comer a conhecida posta arouquesa e provar a doçaria conventual com as conhecidas castanhas doces, mas onde há outros manjares dignos de reis, numa terra que nunca se esgota e tem sempre aventuras e surpresas para descobrir.
Créditos e Fontes pesquisadas
Texto: Ondas da Serra com exceção do que está em itálico e devidamente referenciado.
Fotos: Ondas da Serra.
1 - Câmara Municipal de Arouca.
2 - aroucageopark.pt
3 - visitarouca.pt/atracoes
4 - granderota.riadeaveiro.pt/pois/rio-caima
5 - aroucageopark.pt/pt/conhecer/gastronomia/carne-arouquesa