Pode ler esta reportagem na totalidade ou clicar no título abaixo inserido para um assunto específico:
- PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Descrição do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Localização do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Mapa do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Ficha Técnica do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Pontos de interesse do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- História do lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Início do PR1 Ilha dos Amores, no lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- A serpente que nós "enfrentamos"
- Avaliação do PR1 Ilha dos Amores no Rio Douro com vista para a foz do Rio Paiva
- Ilha dos Amores - A Ilha da Foz do Paiva
- Praia Fluvial do Castelo - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Evento do Ondas da Serra, "Em busca do amor" - Castelo de Paiva
- Galeria de fotos do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Caminhe no distrito de Aveiro e pedale de bicicleta pelo norte de Portugal
PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
A nossa epopeia marítima glorificada pelo nosso poeta mor Luís de Camões, descreve-nos um lugar idílico na “Ilha dos Amores”, Cantos IX e X d'Os Lusíadas. Nestes cantos é revelado a disposição da deusa Vénus em premiar os marítimos portugueses, com um merecido descanso e com prazeres divinos, numa ilha paradisíaca, no meio do oceano, a Ilha dos Amores. Os ventos estavam favoráveis e levou-nos ao encontro desta Ilha em Castelo de Paiva. Localizada em frente ao porto do Castelo, com vista para a Ilha dos Amores, parte um percurso pedestre com o mesmo nome. A sua localização privilegiada no Rio Douro e junto à foz do Rio Paiva tem uma beleza e encanto especial.
Descrição do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva1
"A parte inicial do percurso será percorrer o aglomerado histórico do lugar do Castelo. Ao chegar ao lugar da China terá de atravessar a EN 222 e aí poderá avistar outro aglomerado idêntico ao anterior, sendo que estas são construções mais recentes. Este lugar chama-se Tapado que, curiosamente, é o nome que têm os lugares mais próximos dos Castelos, o que deixa antever a real existência de um Castelo no “Alto do Crasto” (por cima de Tapado).
O percurso segue por um caminho até ao lugar de Crasto onde terá de atravessar novamente a EN 222 e entrar noutro caminho em direção à “parte de cima” da Freguesia. Entretanto poderá ver as alminhas da Nossa Senhora da Boa Fortuna com data de 1825(?). O caminho prossegue com calçada à antiga e junto aos depósitos da água vira-se à esquerda onde se entra num caminho de paralelos de granito, que nos leva ao lugar de Moimenta de Baixo. Aqui terá de atravessar novamente a EN 222 e passa-se no lugar da Ribeira-de-Fora que vai ter ao recinto e à Capela de Santo António.
Aqui será, sem dúvida, um excelente lugar onde poderá fazer uma pequena pausa para descansar e/ou merendar. Seguindo o percurso assinalado, atravessa-se a EM 502 e passando ao lado do polidesportivo vai-se ao encontro do chamado Largo Paroquial onde se encontra o Velho Cruzeiro de Fornos.
Logo de seguida, já se avista a Igreja de São Pelágio de Fornos.
Junto à Igreja, do lado esquerdo, existem umas escadas que farão a ligação com a continuação do percurso. Seguindo o caminho em asfalto (outrora era calçada antiga) vão passar pelos lugares de Cancelinhas, Cavaco e Pousada (antiga Pousada Rodrigues dos Santos), sendo que aqui o caminho já é de paralelo de granito e vai ao encontro do lugar da Charneca.
Posteriormente prosseguindo por caminhos de terra batida vai-se ao encontro da “várzea” de Fornos, que proporciona uma das mais belas paisagens da freguesia. Haverá ainda a oportunidade de passar junto ao local onde se crê ter estado a capela original de Santo António. Mais à frente terão de subir umas escadas, atravessar a EM 502 e aí entrar no lugar de Gião. Seguindo as indicações, vai-se chegar ao lugar de Leirós e passar mesmo ao lado da antiga fábrica de refrigerantes Leirós. Será necessário atravessar outra vez a EN 222 para ir em direção ao lugar de Moimenta de Cima, atingindo assim o ponto mais alto do percurso.
Depois vai-se encontrar um caminho que antigamente era muito utilizado, sobretudo como “romaria” à Santa Luzia na freguesia da Eja, concelho de Penafiel. No entanto, antes de chegar à freguesia vizinha existe um pequeno carreiro que se desvia e vai ao encontro de um troço em alcatrão e que é paralelo à variante do IC35. Vai, depois, dar a um viaduto, que terá de se atravessar e passar mesmo ao lado da Quinta das Eirinhas (Casal das Andorinhas) onde se pode ver a sua majestosa casa. Já perto do fim e mesmo junto às margens do Rio Douro existe ainda a oportunidade de passar junto à Quinta de Castelo de Baixo, onde se produz Vinho Verde de qualidade e um pouco mais à frente já se avista o Cais de Castelo."1
Localização do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
O PR1 Ilha dos Amores, começa no Lugar do Castelo - Castelo de Paiva - Aveiro, junto ao Cais fluvial no Rio Douro. No início o percurso sobe a calçada que passa pelo meio do lugar do Castelo.
Mapa do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
Ficha Técnica do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Início/fim: Cais do Castelo, com a Ilha do Castelo à vista, no meio do Rio Douro, popularmente conhecida como Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva;
- Distância: 7,25 km;
- Tempo previsto: 2 h;
- Tipologia do percurso: Percurso pedestre de pequena rota, circular e marcado, nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal;
- Grau de dificuldade: Baixo/médio;
- Âmbito: Ambiental, cultural e paisagístico;
- Época aconselhada: Todo o ano, mas se for no verão bem cedo, pode depois passar o dia na Praia Fluvial do Castelo, ao lado;
Pontos de interesse do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- Lugar do Castelo - Castelo de Paiva;
- Cais do Castelo - cais para embarcações no Rio Douro;
- Curso do Rio Douro;
- Ilha dos Amores, no Rio Douro;
- Foz do Rio Paiva;
- Ponte sobre o Rio Paiva - EN 222, que divide os distritos de Aveiro e Viseu, concelhos de Castelo de Paiva e Cinfães, respetivamente;
- Freguesia de Fornos - Castelo de Paiva;
- Igreja de São Pelágio de Fornos;
- Velho Cruzeiro de Fornos;
- Alminhas da Nossa Senhora da Boa Fortuna, com a data de 1825 - lugar de Crasto;
- Aldeias de Tapado, Castro, Ribeira-de-Fora, Cancelinhas, Cavaco, Pousada (antiga Pousada Rodrigues dos Santos), Gião, Moimenta de Cima,
- Capela de Santo António - Ribeira-de-Fora;
- Caminho que antigamente era muito utilizado, sobretudo como “romaria” à Santa Luzia na freguesia da Eja, concelho de Penafiel;
- Quinta das Eirinhas (Casal das Andorinhas);
- Quinta de Castelo de Baixo, onde se produz Vinho Verde;
História do lugar do Castelo - Castelo de Paiva
O lugar do Castelo, deve o seu nome a um castelo que terá existido no que é hoje chamada, "Ilha dos Amores". Neste local há vestígios arqueológicos de antigas muralhas, torre de sentinela e uma ermida. Antes da construção a jusante da Barragem de Crestuma-Lever, esta península estava ligada a terra.
É preciso relembrar que durante a reconquista cristã aos sarracenos, o Rio Paiva era uma região fronteiriça de defesa, com uma linha de castelos, que se tornaram inúteis com o avanço português para sul. Quem visitar os Passadiços do Paiva e a Ponte Suspensa, na margem da encosta, do lado de Alvarenga, um amontoado de pedras assinala o que resta duma antiga defesa fortificada. Isto não aconteceu sem avanços e recuos e lutas encarniçadas, sendo os muçulmanos comandados pela figura lendária de Almançor.
Início do PR1 Ilha dos Amores, no lugar do Castelo - Castelo de Paiva
Este percurso é circular e vamos dar-lhes algumas indicações começando a subir pelo lugar do Castelo. Os pontos que achamos mais problemáticos são quando chegarem junto da Igreja de Fornos, devem descer por umas escadas que tem do lado esquerdo junto da mesma. O percurso dá a volta à “várzea” de Fornos e a dada altura tem que subir por um carreiro à esquerda, onde vai encontrar uma estrada que deve passar para o outro lado.
Outro ponto complicado é em Leirós, depois de subir um caminho, do seu lado direito encontra as instalações da antiga fábrica de refrigerantes, encontra uma estrada e deve entrar por uma rampa em lajes de pedra que dá acesso a uma quinta privada “Leirós”. Depois da ramada desta quinta e antes da casa estilo senhorial, deve seguir pelo seu lado direito.
A dada altura do percurso irá passar junto dumas instalações de água e no final deve voltar à direita, aqui o sinal está mesmo quase apagado.
A serpente que nós "enfrentamos"
A dada altura do percurso ouvimos barulho na vegetação e vimos uma serpente, que nos encarou de forma valente e nos deixou tirar fotos, até obtermos uma perfeita e então ir-se embora calmamente. Todas as criaturas têm direito a viver e devemos combater por vezes medos irracionais ou mitos que levam determinadas pessoas a matar certos animais que consideram perigosos.
O que defendemos é que a não ser que a sua vida ou de outras pessoas esteja em risco, não mate nem maltrate animais. Nós pensamos que os animais são inteligentes ao ponto de perceber que não lhes queremos fazer mal, há muitos anos que fotografamos a natureza e já tivemos encontros que para muitas pessoas podiam ser avaliados como perigoso, mas que para nós são normais, basta manter a calma e eles percebem as nossas intenções.
Avaliação do PR1 Ilha dos Amores no Rio Douro com vista para a foz do Rio Paiva
Em relação ao percurso já íamos de sobreaviso, os mares estavam grossos por outras experiências menos boas neste concelho. O trilho está mal sinalizado e as marcas foram-se apagando com o tempo e deveriam existir mais postes com sinalética. O que nos valeu foi um prospeto muito bem detalhado e a bicicleta para nos ajudar por vezes a descobrir por onde navegava o trilho.
Neste percurso assinalamos de forma mais positiva, o Cais do Castelo, Rio Douro e Foz do Rio Paiva, a Ilha dos Amores e a Praia Fluvial do Castelo e Ilha dos Amores. O casario do lugar do Castelo, construído em cascata e lutando pelo espaço remetendo para o tempo em que estes era um porto muito importante. As paisagens deslumbrantes sobre os Rios Douro e Paiva. A “várzea” de Fornos, com a sua igreja e cruzeiro. Neste local poderá absorver as vinhas do verde característico desta região. Por todo o lado encontram-se fontes e ribeiros de água e intensa atividade agrícola e vinícola.
Ilha dos Amores - A Ilha da Foz do Paiva2
"Na Foz do Rio Paiva, junto à sua confluência com o Douro, encontra-se uma ilha, a que o povo chama ilha dos amores, cujo valor patrimonial e ambiental é inestimável. Sempre foi acessível através de um areal que a ligava à margem direita do Rio Paiva, areal esse onde se realizava a Feira de São Miguel até que a albufeira da Barragem de Crestuma/Lever submergiu permanentemente a sua ligação por terra.
Desde então só é acessível de barco, o que a tornou mais atrativa. A atração do homem por este espaço paradisíaco já vem pelo menos da pré-História (Neolítico/Calcolítico), como provam alguns achados arqueológicos. Mas foi sobretudo nos tempos do Império Romano e ao longo da Idade Média, que a sua estratégica situação geográfica, sobre uma importante travessia do Douro, fizeram dela o local ideal para a instalação do primitivo porto de Paiva.
A construção de uma torre defensiva, no século XII, e de uma ermida dedicada a São Pedro, no século XV, constituíram os marcos mais significativos da humanização da sua paisagem. Desde a sua redescoberta, em 1998, através de escavações arqueológicas, que as ruínas da Ermida de São Pedro podem novamente ser observadas.
Realce também para a diversidade de espécies de árvores e arbustos que a cobre. Entre elas, contam-se o Pinheiro, Carvalho, a Oliveira, o Sobreiro, o Loureiro, o Marmeleiro, o Amieiro, a Ameixieira, a Murta, o Lodão e o Trovisco, as quais correm sérios riscos."
Breve história da Ilha dos Amores - Rio Douro - Castelo de Paiva2
- Neolítico/Calcolítico (5.000 – 3000 a.C.): Primeiros habitantes da Ilha.
- Época Romana (Séculos I e IV d. C.): A Ilha é um local privilegiado de travessia do Douro. Construções erguidas na base do Outeiro.
- 1107: Primeira referência documental ao Porto de Paiva, aqui situado.
- 1180: Cheia memorável que submergiu a Ilha. Gravação de uma inscrição hoje perdida.
- Século XII: Construção de uma torre no ponto mais alto da ilha, rodeada por uma cerca e, acessível apenas por escadas de madeira.
- Século XIII: Afonso III, Rei de Portugal, mandou (re)erguer o porto de Paiva. A ilha é, pelo menos desde então, propriedade régia.
- Século XV: Construção da Ermida de São Pedro.
- 1421: João I fez a doação da ilha e da Ermida a um nobre, Álvaro Gonçalves da Maia. A ilha passa, desde então, para posse de particulares. A torre medieval já havia desaparecido.
- Século XVIII: Realiza-se a Feira de São Miguel, no areal da ilha. Nessa altura, ainda eram visíveis as ruínas da Ermida de São Pedro.
- 1991: Aquisição da ilha por parte da Câmara Municipal de Castelo de Paiva.
- 1998: Redescoberta da Ermida de São Pedro, através de escavações arqueológicas.
Praia Fluvial do Castelo - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
A Praia Fluvial do Castelo, fica localizada na freguesia de Fornos em Castelo de Paiva, sendo banhada pelas amenas águas do Rio Douro. O Rio Paiva aqui desagua em frente à sua amada Ilha dos Amores, que outrora fortificada defendia cristãos de ataques de muçulmanas gentes e ajudou a fundar a Lusitânia Pátria. O seu enquadramento natural, desportos náuticos e infraestruturas oferecidas fazem dela uma das melhores da região.
Este é também um lugar para gente jovem, que atravessa a nado até à ilha e do cimo de temerosos penedos se precipitam como loucos, em saltos vertiginosos, para as tranquilas águas do rio. Durante o verão, aos fins-de-semana há uma grande azáfama de embarcações a motor, por vezes fazendo perigar a segurança dos banhistas. As ondas arremetem para a praia, à passagem dos grandes cruzeiros, com turistas a ver as vistas das arribas do Douro, que acenam alegremente, mas lançando invejosos olhares ao povo que se refresca na praia.
Por todas estas razões, se for no verão fazer este percurso aproveite e passe o resto do dia nesta praia, mas tenha em atenção que pode não estar vigiada e deverá ter cuidado.
O Rio Paiva nasce em Moimenta da Beira e desagua em Castelo de Paiva3
“O Rio Paiva situa-se no centro-norte de Portugal continental e está incluído em território da Rede Natura 2000, correspondendo ao Sítio de Interesse Comunitário (SIC) Rio Paiva. Com aproximadamente 110 km de extensão, o Paiva nasce no planalto da Nave, na Serra de Leomil, no concelho de Moimenta da Beira a cerca de 1 000 m de altitude e desagua em Castelo de Paiva, na margem esquerda do rio Douro.” 3
“Afluente principal da margem esquerda do Douro, nascido na serra de Leomil, é um rio típico de montanha. Corre quase sempre no fundo de desfiladeiros de vertentes abruptas; no entanto, nas suas margens formam-se, por vezes, praias fluviais (Paradinha, Areinho, Janarde, Meitriz, Vau e Espiunca). As suas águas são das menos poluídas da Europa e as suas margens estão, em alguns locais, cobertas de uma vegetação rica e pouco degradada. O escoamento anual médio é de 696 hm3. Tem dez bacias elementares e a área da bacia é de 795,185 km2.” 4
Evento do Ondas da Serra, "Em busca do amor" - Castelo de Paiva
No dia 22 de julho de 2018, o Ondas da Serra, organizou um evento, sob o mote, “Em busca do amor”, em Castelo de Paiva, uma caminhada por este PR1 - Ilha dos Amores. Nesta atividade da nossa comunidade participaram duas dezenas de pessoas, oriundas de Ovar, Espinho, Vila Nova de Gaia, Porto e Beja. Depois da caminhada, atravessamos o Rio Douro de barco para a Ilha dos Amores, onde fizemos Yoga, um almoço partilhado, nadamos, demos saltos loucos em altura e declamamos Camões.
Galeria de fotos do PR1 Ilha dos Amores - Lugar do Castelo - Castelo de Paiva
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
- PR1 - Ilha dos Amores PR1 - Ilha dos Amores
https://mail.ondasdaserra.pt/index.php/regiao/castelo-de-paiva/item/1542-demanda-pela-ilha-dos-amores#sigProIdc79682390c
Caminhe no distrito de Aveiro e pedale de bicicleta pelo norte de Portugal
O distrito de Aveiro tem dezenas de caminhadas e percursos pedestres muito bonitos, na serra, junto do mar, ria e rios, que pode aproveitar para os conhecer. No norte de Portugal há muitas ciclovias, ecovias e ecopistas que se pode percorrer, a caminhar ou de bicicleta, muitas delas por antigas linhas ferroviárias, agora convertidas em pista para as pessoas passearem.
Créditos e Fontes pesquisadas
Texto: Ondas da Serra com exceção do que está em itálico e devidamente referenciado.
Fotos: Ondas da Serra.
1 - www.cm-castelo-paiva.pt/pt/percurso-pedestre-pr-1-cpv-ilha-dos-amores
2 - Câmara Municipal de Castelo de Paiva
3 - riopaiva.org
4 - In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2010