Ovar (119)
O concelho de Ovar dispõe de uma excelente localização e ótimas acessibilidades. Localizado no Distrito de Aveiro, ocupa uma posição excêntrica no litoral norte, ficando próxima dos maiores centros urbanos do Norte e Centro de Portugal – Porto e Aveiro. Este concelho tem uma área total de 160.64 Km2 e integra cinco freguesias: Cortegaça, Esmoriz, Maceda, Válega e União das Freguesias de Ovar, S. João, Arada e São Vicente de Pereira.
Substituindo um antigo concelho extinto, Ovar teve carta de foral dada por D. Manuel I, em 10 de fevereiro de 1514. Esta sempre foi uma terra de lavradores, pescadores, comerciantes e artesãos. Ovar conheceu os rumos da industrialização e urbanização a partir dos anos 50 do século passado. O seu desenvolvimento económico não perturbou os hábitos multisseculares, mantendo vivas as tradições do Cantar dos Reis, Procissões Quaresmais, festividades de verão e da grande festa popular do Carnaval.
O concelho de Ovar dispõe de um património natural riquíssimo, que vai desde a floresta, a Ria de Aveiro, até às praias. Ovar possui também um importante património arquitetónico e cultural, composto principalmente pelo azulejo e arte sacra e a nível gastronómico do afamado Pão de Ló de Ovar. Tudo isto está aliado à modernidade de uma rede de acessos privilegiada, várias zonas industriais, comércio e serviços, equipamentos desportivos de qualidade e de uma rede de ecopistas e ciclovias com mais de 40 km de extensão.
É em liberdade pela cidade que Emanuel Bandeira se sente feliz. A sua agenda revela um desejo insaciável por contribuir para que “a melhor cidade do mundo” continue a progredir. Mobiliza o seu tempo em prol deste local com vista privilegiada para o mar. Contamos quatro cidades dentro da cidade de Emanuel, em pleno coração vareiro. Hoje, Esmoriz conta mais uma história sobre Emanuel ou será Emanuel a falar sobre Esmoriz?
Espalhados pela cidade e arredores, encontramos os fontanários de Ovar, cuja antiga função era dar de beber ou servir de lavatórios aos vareiros do concelho. A construção dos parques junto às frentes ribeirinhas, têm melhorado a recuperação de alguns, mas ainda não é suficiente para evitar que a maioria deste património esteja degradado e corra o risco de desaparecer. Fomos dar uma volta de bicicleta, por nove destes fontanários e medimos a sua saúde ao longo de oito quilómetros. Neste artigo deixamos uma sugestão para planear uma visita a este património indelével da população vareira, mas que para outros por não ser floresta para abater ou cantor para contratar vão deixando morrer.
Vamos relembrar novamente um dos nossos lemas “Olhar e Ver, Escutar e Ouvir”. Andávamos nós na foz do Rio Cáster perto da Ribeira de Ovar, como habitualmente para observar aves, quando vimos duas pessoas a colher algo nas margens da Ria de Aveiro, no canal de Ovar, o que seria? Como temos uma curiosidade natural e estamos sempre dispostas apreender, com educação perguntamos o que estavam a fazer. Estavam a colher salicórnia, que são também conhecidos como “sal verde” ou “espargos do mar”.
Numa das nossas viagens resolvemos passear de bicicleta por três concelhos, Ovar, Oliveira de Azeméis e Estarreja. Durante o nosso percurso descobrimos muitos motivos de interesse em Válega e Madail. Diz a sabedoria popular que por vezes as pessoas não valorizam as riquezas das suas terras. Isto remete para a questão que tantas vezes abordamos, “Olhar e não Ver, Escutar sem Ouvir”. Neste percurso, por terras muito rurais, conhecemos muito património religioso, natural e vimos um artesão cesteiro a trabalhar e carroças a transportar povo de etnia Romani. Vamos então contar esta história e ver como uma simples viagem trivial pode transformar-se em algo especial.
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Quem acompanha o nosso projeto sabe que exploramos o nosso distrito principalmente a caminhar ou de bicicleta. Estas são boas formas de não deixarmos escapar certos pormenores importantes da vida real. Esta semana que está a terminar, ao passarmos na Rua dos Lavradores em Válega, vimos sentado numa cadeira na berma da estrada, junto dum pinhal um homem a fazer um cesto em vime. O patriarca duma família de etnia cigana trabalhava em frente algumas precárias barracas onde a sua comunidade vive.
A Igreja Matriz de Santa Marinha de Cortegaça, fica localizada na freguesia com o mesmo nome, destacando-se pelos seus painéis de azulejos azuis e brancos, que cobrem toda a fachada e no interior quadros de igual material que representam cenas bíblicas. No teto foram pintados frescos com figuras dos apóstolos e evangelistas. No coro nasceu um órgão de tubos para celebrar as eucaristias e os dias festivos da liturgia católica. Neste artigo vamos conhecer a sua história, a evolução das obras na zona envolvente, pontos de interesse, o seu pároco há 47 anos, o grupo Pueri Cantores de São Cristóvão de Ovar, que aqui deram um concerto de natal.
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