Icnofósseis de Cabanas Longas - Paradinha - Alvarenga
Pode ler esta reportagem na totalidade ou clicar no título abaixo inserido para um assunto específico:
- Descrição do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas - Paradinha - Alvarenga
- Ficha técnica do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas
- Como chegar aos Icnofósseis de Cabanas Longas
- Mapa da localização do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas
- Icnofósseis são vestígios de antigos seres vivos com milhões de anos
- Cabanas Longas com vestígios de um antigo mar próximo do Polo Sul
- Como se formaram estes Icnofósseis de Cabanas Longas
- As trilobites dominaram os oceanos por milhões de anos
- Centro de Interpretação Geológica de Canelas e Trilobites
- Centro de Interpretação Geológica de Canelas possui as maiores trilobites do mundo
- Geossítio G18 – Icnofósseis de Mourinha - Janarde
- Icnofósseis de Cabanas Longas biodiversidade da área envolvente
- Missão do Arouca Geopak
- Arouca está classificado como Geoparque Mundial da UNESCO
- Afloramento Paleozóico da Corga das Quelhas - Paradinha
- Outros pontos de interesse
- Galeria de fotos dos Icnofósseis de Cabanas Longas
Descrição do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas - Paradinha - Alvarenga - Arouca
"A presente área incluiu uma série de afloramentos quartzíticos sub-verticalizados localizados nas proximidades de Cabanas Longas (Alvarenga). Estas superfícies rochosas, praticamente verticais, correspondem à face inferior dos estratos quartzíticos onde é possível observar uma quantidade significativa de pistas muito bem preservadas de Cruziana, resultantes da atividade de artrópodes que viveram num mar pouco profundo há cerca de 475 milhões de anos (Arenigiano, Ordovícico Inferior).
Neste sentido, a partir da plataforma de observação dos icnofósseis observa-se uma grande superfície quartzítica repleta de sulcos bilobulados, que correspondem a moldes em relevo inverso das pistas originais escavadas, muito provavelmente, pelas trilobites.
Neste geossítio em particular observam-se duas gerações de pistas, marcadas principalmente por trilhos de C. furcifera e C. rugosa, que se intersetam num ângulo com cerca de 110 graus. De realçar a presença de pistas de C. rugosa muito largas, uma com 21 e outra com 23 centímetros, e ainda uma outra com um comprimento que ultrapassa um metro, dimensões pouco usuais para este tipo de icnofósseis.
O excelente estado de preservação que apresentam estas pistas conferem ao geossítio relevância internacional."2
Localidade: Aldeia da Paradinha - Alvarenga - Arouca - Aveiro - Portugal;
Altitude: 343 m;
Coordenadas: 40,943181 | -8,173606
Ficha técnica do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas
- Geossítio: Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas;
- Descrição: Estes icnofósseis são vestígios de antigos seres que viveram há milhares de mais de 475 milhões de anos, num antigo mar pouco profundo que existiu neste local;
- Tamanho das pistas: "Neste geossítio em particular observam-se duas gerações de pistas, marcadas principalmente por trilhos de C. furcifera e C. rugosa, que se intersetam num ângulo com cerca de 110 graus. De realçar a presença de pistas de C. rugosa muito largas, uma com 21 e outra com 23 centímetros, e ainda uma outra com um comprimento que ultrapassa um metro"2;
- Relevância: Nacional e Internacional;
- Localidade: Lugar de Paradinha, freguesia de Alvarenga, concelho de Arouca e distrito de Aveiro;
- Altitude: 343 m;
- Coordenadas GPS: 40,943181 | -8,173606;
- Acesso: Gratuito, estando aberto todo o ano;
- Tipo de estrutura física de acesso ao geossítio: Junto à estrada existe uma escadaria em terra batida que depois contínua por um passadiço metálico, com piso em madeira. No final existe um espaço para as pessoas poderem admirar o geossítio, as montanhas e paisagem em redor;
- Pessoas com mobilidade reduzida: Não é aconselhável;
- Informação complementar presente no local: Existem algumas placas informativas, mas há pessoas a queixarem-se, através de comentários na Internet, que a mesma é insuficiente;
Como chegar aos Icnofósseis de Cabanas Longas
"A caminho da aldeia da Paradinha, na freguesia de Alvarenga, avistamos, ao longe, uma longa escadaria. Esta transporta-nos no tempo e leva-nos a outra Era, onde aqui habitavam animais marinhos. Falamos dos Icnofósseis de Cabanas Longas, um geossítio de relevância internacional, que nos conta um pouco da História da Terra."2
Este Geossítio fica perto de uma das extremidades dos Passadiços do Paiva e Ponte 516 Arouca. Depois de passar o acesso para a Praia fluvial do Areinho, irá encontrar antes da Ponte de Alvarenga, do seu lado esquerdo, a maior escadaria em madeira dos passadiços. Depois da ponte a estrada começa a subir e irá aparecer do seu lado direito uma placa informativa com o acesso à Aldeia de Portugal da Paradinha. Este Geossítio irá surgir alguns quilómetros à frente do lado esquerdo, tendo sido construído uma escadaria em terra batida e outra metálica com piso em madeira para aceder ao local. Esta estrutura permite aos visitantes acederem ao geossítio e pelo caminho estudarem outros pontos de interesse deste afloramento rochoso do Paleozóico.
Mapa da localização do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas
Na estrada de acesso à Aldeia da Paradinha referida no ponto anterior, irá encontrar os quatro motivos de interesse assinalados no mapa:
- Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas;
- Geossítio G38 - Miradouro Mira Paiva - Paradinha;
- Aldeia de Portugal da Paradinha - Alvarenga
- Praia fluvial da Paradinha;
Icnofósseis são vestígios de antigos seres vivos com milhões de anos
“Um icnofóssíl é um fóssil de vestígios de atividade vital (isto é, de atividade biológica) de organismos do passado (do grego icnós, traço, vestígio + fóssil). Por exemplo, são icnofósseis os fósseis (mineralizações, incarbonizações ou moldes) de pegadas, de pistas de deslocação, de marcas de dentadas, de excrementos, de ovos, de túneis e de galerias de habitação, etc.” 3
"Os icnofósseis são vestígios de atividade dos seres vivos, neste caso animais marinhos, que viveram num mar profundo há mais de 475 milhões de anos. Aqui, em Cabanas Longas, podemos ver as Cruzianas, que são pistas da locomoção que as trilobites nos deixaram, em rochas quartzíticas. Nestes afloramentos, podemos encontrar Cruzianas com 20 centímetros de largura, o que nos indica que estes rastos foram deixados por espécies de grande porte.
É possível ver, de perto, o percurso destes animais marinhos, datados do período do ordovício inferior, pois existe um ponto de observação para facilitar o acesso ao local. O percurso faz-se através de uma escadaria e de um passadiço em madeira. No topo, um pequeno patamar permite-nos observar os icnofósseis e ter uma visão ampla da área envolvente.
O acesso é gratuito, a qualquer hora do dia, durante todo o ano. A subida ao topo da estrutura não é acessível a pessoas com mobilidade reduzida. Aproveite a visita aos Icnofósseis de Cabanas Longas e conheça a Aldeia da Paradinha, a escassos minutos deste geossítio."1
Cabanas Longas com vestígios de um antigo mar próximo do Polo Sul
"Há 475 milhões de anos, estas paredes rochosas não eram mais do que areias depositadas num mar antigo pouco profundo, localizado próximo do Polo Sul, povoado por seres atualmente já inexistentes, de que são exemplo as trilobites. Esta superfície quartzitica preserva um conjunto diversificado de pistas de alimentação e locomoção, designadas por Cruziana, que foram produzidas pelas trilobites no fundo do mar."6
Como se formaram estes Icnofósseis de Cabanas Longas
"As Cruziana são sulcos bilobulados, outrora escavados pelos apêndices locomotores das trilobites em fundos argilosos consistentes, posteriormente preenchidos por areias que mais tarde originaram os atuais quartzitos, criando os moldes em relevo inverso que se observam."6
As trilobites dominaram os oceanos por milhões de anos
"As trilobites foram animais marinhos que dominaram os antigos mares paleozóicos (540-250 milhões de anos). Atualmente conhecemos a sua existência apenas devido ao registo fóssil. As trilobites tinham o corpo dividido longitudinalmente em três lóbulos e eram animais dotados um conjunto de apêndices locomotores espinhosos que permitiam a procura e captura de alimento no fundo marinho. As Cruziana são pistas resultantes em parte desta atividade. No Arouca Geopark poderá conhecer uma coleção de trilobites de relevância internacional no Centro de Interpretação Geológica de Canelas e Trilobites."6
Centro de Interpretação Geológica de Canelas e Trilobites
Uma forma de se entender na sua plenitude o que são estes Icnofósseis de Cabanas Longas, poderá visitar o Centro de Interpretação Geológica de Canelas e Trilobites, onde poderá assistir a uma apresentação multimédia sobre o Geopark de Arouca, ver fósseis destes antigos organismos, entre outros assuntos interessantes relacionados com esta temática ou história desta região.
"Da jazida fossilífera popularmente conhecida como a "Pedreira do Valério", são extraídas ardósias, desde meados do século XX, cuja finalidade é a sua transformação e posterior utilização na construção civil. Com a lavra desta pedreira, tem sido descoberta uma importante fauna de invertebrados fósseis, constituída por trilobites, bivalves, rostroconchas, gastrópodes, cefalópodes, braquiópodes, equinodermes, Hyolithes, conulárias, ostracodos, graptolites e icnofósseis. Interpretados pelos primeiros trabalhadores como <<animais tempo do dilúvio>>, atualmente sabemos serem fósseis dos seres vivos que habitam o oceano que bordejava a margem sul do paleocontinente Gondwana, há cerca de 465 milhões de anos (Darriwiliano - Ordovícico Médio): Sabemos ainda que o registo paleontológico das trilobites encontradas é importante não só pelo gigantismo alcançado por muitas espécies (as maiores do mundo), mas também pelo seu estado de preservação.
Neste sentido, as condições ambientais de então favoreceram a conservação de mudas de carapaça junto a cadáveres completos de algumas espécies trilobites, de modo que muitos destes fósseis completam o conhecimento de alguns destes animais fósseis. O maior contributo desta jazida ao nível da biologia das trilobites consiste na descoberta de associações mono e pluri-específicas destes fósseis. A concentração em pequenos espaços de grupos de indivíduos em estado ontogénico similar foi aqui interpretada como indicativa do comportamento gregário alcançado por muitas trilobites durante a muda das carapaças ou a reprodução. O CIGC existe desde 1 de julho de 2006 e reúne alguns dos exemplares fósseis mais notáveis encontrados durante a laboração da pedreira de ardósias, tornando-se num dos Geossítios mais importantes do Arouca Geopark."4
Centro de Interpretação Geológica de Canelas possui as maiores trilobites do mundo
As trilobites eram uns pequenos seres que pertenciam à espécie de "Crustáceos marítimos" que dominaram a fauna do planeta durante a era Paleozóica. Encontram-se em Canelas - Arouca algumas das maiores e mais raras e até únicas espécies no mundo. Estes fósseis são da maior importância, mesmo a nível internacional, para estudo da origem e evolução da vida na Terra. Estes animais, que viviam em águas profundas ou em águas superficiais, extinguiram-se rapidamente há cerca de 230 milhões de anos.”5
Naquela altura uma grande catástrofe abateu-se sobre a terra, uma série de violentas explosões vulcânicas lançaram para a atmosfera cinzas e gases nocivos que acabaram por envenenar o mar, extinguindo a maioria dos seres vivos na terra e nos oceanos.
Geossítio G18 – Icnofósseis de Mourinha - Janarde
Na Aldeia de Janarde existe outro importante local de interesse geológico semelhante denominado Geossítio G18 – Icnofósseis de Mourinha. Para chegar ao mesmo terá que fazer o percurso pedestre PR5 - Livraria do Paiva e Icnofósseis de Mourinha, com cerca de 6 quilómetros no total, ida e volta. Em nossa opinião o interesse de ambos complementam-se, embora as pistas destes últimos sejam mais extensas, tem contudo o problema de não ser facilmente acessível. Por outro lado, quem gostar de percursos pedestres poderá também apreciar além dos icnofósseis a Livraria do Paiva, Aldeia de Janarde e os Conheiros e Meandros do Paiva.
Icnofósseis de Cabanas Longas biodiversidade da área envolvente6
- Arouca Geopark
- O território Arouca Geopark é refúgio de inúmeras espécies de fauna e flora, muitas delas protegidas pela Rede Natura 2000, a mais importante rede de conservação da biodiversidade na União Europeia. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica que resulta da aplicação da Diretiva Aves e da Diretiva Habitats, com o objetivo de assegurar a conservação da fauna e da flora selvagens e dos habitats naturais mais ameaçados, a longo prazo. Esta Rede abrange 47% da área do território Arouca Geopark, sendo que o local onde nos encontramos integra o Sítio de Interesse Comunitário Rio Paiva, que representa 10% da área total classificada.
- Medronheiro
- O medronheiro é uma planta autóctone que pode apresentar porte arbustivo ou arbóreo (até 12 m de altura). As folhas são lustrosas e as flores encontram-se reunidas em cachos pendentes e terminais. O fruto, quando maduro, é vermelho e comestível, sendo utilizado para preparar bebidas caseiras, das quais é exemplo a aguardente.
- SABIA QUE: O medronheiro apresenta diversas propriedades medicinais, desde adstringente, anti-inflamatório, antisséptico, depurativo e diurético?
- Borboleta do medronheiro
- Na fase adulta apresenta a asa posterior com pintas azuis (embora existam indivíduos que não apresentam) e duas caudas, enquanto a face inferior apresenta um padrão complexo. A lagarta desta borboleta alimenta-se de medronheiro e a crisálida, que apresenta coloração verde, hiberna sobre as folhas. Quando adulta procura, avidamente, os frutos maduros dos quais se alimenta.
- SABIA QUE: Esta borboleta diurna é a maior da fauna europeia?
- Superfícies quartzíticas
- Uma observação atenta destas superfícies quartzíticas permite descobrir uma comunidade pioneira formada por espécies de pequeno porte e de desenvolvimento rápido, como líquenes, musgos e fetos.
- Acarospora hilaris
- Líquen de coloração amarelo-limão. É indicador de clima mediterrânico.
- Polytrichum spp
- Musgo característico de taludes rochosos e de solos.
- Polipódio
- Feto muito comum em locais húmidos, na base de árvores e até em muros velhos.
- Rosmaninho
- Esta planta liberta um aroma semelhante a cânfora e na época romana terá sido utilizada para perfumar os banhos.
- Anarrhinum longipedicellatum
- É um endemismo lusitano (apenas ocorre nas bacias hidrográficas do Paiva e do Vouga) e encontra-se protegido pela Diretiva Habitats.
- Gilbardeira
- Este arbusto está protegido pela Diretiva Habitats. As folhas são rudimentares e os ramos (cladódios) são ovado-aguçados e terminam em espinhos.
- Linha de água que escorre pelos quartzitos
- A linha de água que escorre pelos quartzitos que aqui afloram é habitat para diversas espécies de macroinvertebrados e anfíbios, como o tritão-de-ventre-laranja, a rã verde ou a vulnerável salamandra lusitânica.
- Tritão-de-ventre-laranja
- Esta espécie é um endemismo ibérico. A coloração do dorso é variável enquanto a região ventral apresenta coloração tipicamente laranja com manchas escuras.
- Rã-verde
- A rã-verde, foto acima exibida, apresenta coloração muito variável e uma linha vertebral verde-clara. É um dos anfíbios mais frequentes em Portugal.
- Salamandra lusitânica
- É um endemismo ibérico e está protegido pela Diretiva Habitats. Ao longo do dorso apresenta duas listas de cor dourada que se unem numa só na cauda.
Missão do Arouca Geopak
A missão do Arouca Geopark visa "Contribuir para a proteção, valorização e dinamização do património natural e cultural, com especial ênfase no património geológico, numa perspetiva de aprofundamento e divulgação do conhecimento científico, fomentando o turismo e o desenvolvimento sustentável do território do Arouca Geopark."7
Arouca está classificado como Geoparque Mundial da UNESCO
"Todo o município de Arouca está classificado como Geoparque Mundial da UNESCO. Cada centímetro dos 328 quilómetros quadrados. Cada sorriso que acolhe quem aqui chega. Cada flor de urze que pinta o planalto da Serra da Freita. Cada gota de água dos rápidos do rio Paiva. Todo este manto verde guarda, cioso, 41 sítios de interesse geológico (geossítios), e quase metade dele está classificado pela Rede Natura 2000."8
Afloramento Paleozóico da Corga das Quelhas - Paradinha
Junto a este Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas, a Associação dos Amigos da Paradinha, Cabranca, Janarde e Meitriz, colocou placas informativas a assinalar um afloramento do Paleozóico e outro com a indicação de Icnofósseis Corga das Quelhas. Nós ficamos sem saber se esta placa se refere aos mesmos incnofósseis deste artigo ou outros diferentes.
Outros pontos de interesse
- Centro de Interpretação Geológica de Canelas e Trilobites
- Passadiços do Paiva;
- Ponte 516 - Ponte Suspensa de Arouca;
- Praia fluvial do Areinho;
- Ponte de Alvarenga, Sec. XVIII;
- Canelas
- Aldeia de Canelas;
- Zona de lazer e recreio do Vau;
- Zona de lazer e recreio da Espiunca;
- Geossítio G38 - Miradouro Mira Paiva - Paradinha;
- Capela da Senhora da Saúde - Paradinha;
- Aldeia de Portugal da Paradinha - Alvarenga
- Praia fluvial da Paradinha;
- Aldeia de xisto de Meitriz;
- Praia fluvial de Meitriz;
- Alvarenga
- Carreira dos moinhos de Alvarenga;
- Gastronomia de Alvarenga - Posta à Arouquesa;
Galeria de fotos do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas
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https://mail.ondasdaserra.pt/index.php/arouca-concelho/arouca-conhecer/item/1685-icnofosseis-de-cabanas-longas#sigProIdc3c75f81bf
Créditos e Fontes pesquisadas
Texto: Ondas da Serra com exceção do que está em itálico e devidamente referenciado.
Fotos: Ondas da Serra.
1 - visitarouca.pt/atracoes/icnofosseis-de-cabanas-longas/
2 - aroucageopark.pt/pt/conhecer/geodiversidade/geossitios/icnofosseis-de-cabanas-longas/
3 - ciencias.ulisboa.pt
4 - aroucageopark.pt
5 - aldeiasdeportugal.pt
6 - Painel informativo colocado junto do Geossítio G37 - Icnofósseis de Cabanas Longas - Paradinha - Alvarenga, pelo Arouca Geopark
7 - aroucageopark.pt/pt/quem-somos/
8 - aroucageopark.pt/pt/conhecer/territorio-unesco/