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No dia 17 de junho à tarde fomos ao Parque da Cidade de Lourosa, onde estivemos à conversa com Palmira Tavares que faz parte do Rancho Folclórico “Os Malmequeres de Lourosa” e integra dois projetos de Robertos, “Os Robertos vão à escola” e “Mãos que falam”.  Para quem não sabe os Robertos são aqueles fantoches com uma voz estridente e que faz lembrar uma cana rachada. Estava previsto assistirmos a um espetáculo com os bonecos, contudo o forte calor que se fazia sentir e sucessivos adiamentos inviabilizaram a nossa pretensão, mas não foi por isso que deixamos de falar com a mesma.

Ondas da Serra quer sempre ver os rostos por detrás das cortinas onde se desenrolam as peças no teatro desta vida. Isto vem a propósito da realização da “I Corrida Solidária de Ovar”. A nossa equipa esteve à conversa com um dos seus organizadores Arlindo Fião, não nos limitamos a saber mais sobre este evento quisemos também conhecer um pouco deste homem de causas.

José Dias de Oliveira Gonçalo nasceu em 12 de janeiro de 1952 na Rua Castilho, Poço de Baixo, Ovar: "Quero reformar-me para dar trabalho aos meus colegas da Câmara Municipal, aos mais novos", diz o Sr. José Caranguejo.

Luís Miguel Oliveira Vaz nasceu em Ovar no dia 1 de março de 1973. Apaixonado pela Natureza, MIGUEL OLIVEIRA é um dos mestres da Fotografia de Paisagem em Portugal, como podem comprovar pelas belíssimas imagens que oferece aos leitores do "ONDAS DA SERRA".

Nasceu em 2 de janeiro de 1934, na cidade berço de Portugal, e todos o conhecem por CHEFE GUIMARÃES. Joaquim Machado Costa Guimarães é um exemplo a seguir pelos escuteiros do Agrupamento 549 de Ovar, do qual é Chefe Honorário.

Numa viagem de bicicleta que fizemos por terra da Murtosa na tarde do dia 27 de abril, fomos encontrar junto às margens da Ria de Aveiro no Bunheiro, uma família a trabalhar à volta do seu barco de pesca “António Manuel”. Como somos curiosos fomos ver o que estavam a fazer e se nos queriam responder algumas perguntas. Aceitaram-nos muito bem e depressa se estabeleceu um dialogo caloroso, com fotografias pelo meio. O local onde trabalhavam no interior da embarcação, a posição dos barcos, as cordas entrecruzadas e a luz não eram os melhores, mas nem sempre é possível trabalhar com as condições ideais, mas achamos que o fundamental foi conseguido.

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